“A forma como o senhor lhe tirou a vida foi um verdadeiro ato de caça”, disse o presidente do coletivo de juízes a Joaquim Nunes, o homem que assassinou à queima-roupa um sobrinho com quem mantinha quezílias por partilhas de terrenos, nos arredores de Tomar, avança a rederegional. O Tribunal de Santarém condenou Joaquim Nunes a 23 anos de prisão pelo crime de homicídio qualificado…
Tio que matou sobrinho em Tomar condenado a 23 anos de prisão
